O presidente do Comité Olímpico de Moçambique, Aníbal Manave, defendeu que a qualificação para os Jogos Olímpicos é um privilégio exclusivo “apenas para atletas de excepção”.

O dirigente defendeu a tese ontem, na cerimónia da premiação dos atletas que representaram Moçambique nos Jogos Olímpicos Paris 2024 pelo Banco Comercial e de Investimentos-BCI.

O gestor foi mais avante ao reconhecer a importância do apoio prestado pelo banco, “é este tipo de apoio e carinho que os atletas precisam para continuarem a desenvolver nas respectivas modalidades”.

Para o BCI representado pelo seu PCE Francisco Costa, a chega dos atletas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 é consequência de muito sacrifício, por isto esta obrigação social de reconhecer o esforço por eles empreendido.

Por sua vez, os atletas foram unanimes ao manifestarem sua gratidão pelo reconhecimento e partilharam suas experiências da participação no maior evento multidesportivo do mundo.

 

O presidente do Comité Olímpico de Moçambique, Aníbal Manave, defendeu que a qualificação para os Jogos Olímpicos é um privilégio exclusivo “apenas para atletas de exceção”.

Chegou ontem, a Maputo, a missão que representou Moçambique nos Jogos Olímpicos Paris 2024.

Em Maputo, desembarcaram três dos sete atletas que representaram o país no evento, sendo que, os outros atletas como, Steven Sabino, Matthew Lawrence e Denise Donelle voltaram para África do Sul, Portugal e Itália respectivamente, onde estão a treinar e estudar.

Para além dos atletas, foram também recebidos os treinadores, a medica, alguns oficiais e representante do Gabinete Técnico do Comite Olímpico de Moçambique.

A missão chega a casa com olhos virados para os próximos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028.