Terminou hoje, a participação de Moçambique no Fórum da Solidariedade Olímpica (SO) para os Comités Olímpicos de África, no Egipto.
O Comité Olímpico de Moçambique (COM) esteve representado no evento pelo presidente da Comissão da Solidariedade Olímpica Mahomed Valá, pelo Coordenador do Gabinete Técnico Bendito Jonas e pelo seu adjunto Gabriel Nguenha.
Durante o evento foram apresentados os programas para o presente Ciclo Olímpico 2025-2028.
Moçambique participou, nos dias 24 e 25 de abril, no 4.º Congresso Olímpico da Lusofonia, que teve lugar em Cabo Verde, organizado pela Associação de Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa (ACOLOP).
O país esteve representado no evento ao mais alto nível pelo presidente do Comité Olímpico de Moçambique (COM), Aníbal Manave, e pelo seu vice-presidente, Francisco Mabjaia.
O congresso, inserido na Agenda Olímpica 2020+5 do Comité Olímpico Internacional (COI), tinha também o objectivo de reforçar os laços de cooperação, promover o desenvolvimento desportivo e alinhar acções estratégicas para o futuro da organização.
Participaram no evento delegados dos Comités Olímpicos membros da ACOLOP e de organizações parceiras.
O Presidente do Comité Olímpico de Moçambique Aníbal Manave, felicitou Kirsty Coventry pela sua eleição histórica como a 10ª Presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), destacando a importância desta nomeação para o movimento olímpico global e para o continente africano.
Em uma missiva enviada à recém-eleita presidente, o líder do Comité Olímpico de Moçambique, expressou o seu orgulho por ver, pela primeira vez, um africano à frente do COI, além de celebrar o facto de que Coventry se torna também a primeira mulher a ocupar este cargo.
“Esta é uma mensagem muito forte não apenas para o mundo do desporto, mas para toda a África. Como afirmou a presidente eleita: ‘Este é o nosso momento’. A África tem talento e capacidade para contribuir significativamente para o desenvolvimento do movimento olímpico mundial”, declarou o Presidente do COM.
Kirsty Coventry de nacionalidade Zimbabuana, foi eleita na 144ª Sessão do COI, na Grécia, na quinta-feira (20 de março), a primeira mulher e africana a assumir a presidência do do Comité Olímpico Internacional (COI) por oito anos.
A presidente eleita substitui o presidente cessante Thomas Bach, que foi eleito pela primeira vez em 2013 e reeleito em 2021. Ela recebeu 49 votos na primeira volta, o número necessário para a maioria dos 97 votos expressos.
“Esta é a nossa hora!” – disse Coventry ao celebrar sua eleição e em declaração ao Olympics.com. Com orgulho de suas raízes africanas, ela inicia um novo capítulo no COI, dando voz a novas perspectivas e inspirando atletas do mundo todo.
Esta é uma conquista histórica que representa diversidade, inovação e novos rumos para o desporto global.
Fernando Gomes é o novo presidente eleito do Comité Olímpico de Portugal (COP) para o mandato 2025-2029.
O ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, encabeçava a lista B e conseguiu 57% dos votos, correspondente a 103 contra 43% equivalente a 78 votos de Laurentino Dias que encabeçava a lista A.
Gomes torna-se no 14º presidente do Comité Olímpico de Portugal sucedendo no cargo Artur Lopes, que foi conduzido para liderar a instituição após a morte de José Manuel Constantino em
Moçambique representado pelo Secretário-geral do Comité Olímpico de Moçambique, Penalva Cézar participa desde ontem, na Assembleia Electiva da Associação dos Comités Olímpicos Nacionais de África (ANOCA) da Zona VI , em Malawi.
O evento de dois dias, tem na agenda a eleição do novo Presidente da ANOCA Zona VI e membros do executivo para o quadriénio 2025-2028.
Para além de Moçambique , fazem parte do evento delegados de África do Sul , Angola , Botswana , Eswatine, Lesoto, Namíbia, Zâmbia, Zimbabwe e Malawi .
Duas medalhas de Prata, uma de Bronze e novos recordes pessoais alcançados é o rescaldo da participação da delegação moçambicana nos Jogos da Commonwealth, Birmingham-2022 integrada por 15 atletas de Atletismo, Boxe, Judo, Natação e Triatlo.
O Boxe representado por cinco atletas (três femininos e dois masculinos), é a modalidade que garantiu as três medalhas para Moçambique em Birmingham, Inglaterra, com Tiago Muxanga que foi até a final o que lhe valeu a medalha de Prata, combateu contra o atleta irlandês Aidan Walsh num combate inserido na categoria dos 67-71kg. Para chegar a final, Muxanga derrotou nas eliminatórias o camaronês Albert Mengue Ayissi, Wendell Stanley de Nova Zelândia nos quartos-de final e o tanzaniano Kassim Mbundwike nas meias-finais. Assim, o pugilista nacional terminou os jogos em 2º lugar no ranking integrado por 21 atletas.
A segunda medalha de Prata foi conquistada por Rady Gramane na categoria dos 70-75kg, numa final renhida contra Tammara Thibeault de Canada. Antes, a pugilista moçambicana teve que superar os desafios contra a inglesa Kerry Davis nos quartos-de-final e Jacinta Ummunnakwe de Nigéria na semi-final e terminou em 2º lugar no ranking numa lista de nove atletas.
Moçambique continuo na luta e a acreditar na possibilidade de aumentar o número de atletas no pódio. Não tardou para a aspiração tornar-se uma realidade, Alcinda Panguana garantiu mais uma medalha para o país nos quartos-de-final, a de Bronze, derrotando a camaronesa Clotilde Essiane em um combate inserido na categoria dos 66-70kg, resultado que lhe permitiu lutar contra a Australiana Kaye Frances Scott consolidando a medalha de Bronze e o 3º lugar no ranking com 11 atletas. Os resultados conseguidos pelos atletas materializavam assim parte dos objectivos da missão chefiada por Odete Semião membro do Comité Olímpico de Moçambique.
No Atletismo, Moçambique foi representado por três atletas a saber: Édio Mussacate que competiu nos 400 m onde estabeleceu o novo recorde pessoal para 48.73, sendo que o tempo de inscrição foi 48.87, Ancha Mandlate que estabeleceu os novos recordes pessoais nos 100m e 200m para 12.14 e 25.43 sendo que o tempo de inscrição foi de 12.60 e 26.03 respectivamente. E o terceiro atleta inscrito foi Alex Macuácua quem competiu nos 1500 m obtendo o tempo de 3.57.48 e o seu tempo de inscrição foi 3.50.12.
Tal como no Atletismo, no Judo o país levou para Jogos da Commonwealth três atletas nomeadamente: Mauro Nassone na categoria dos -66kg que lutou até aos quartos-de-final onde foi eliminado por Finlay Allan de Escócia terminando na 9º posição num conjunto de 16 atletas; Jacirra Ferreira na categoria -52kg, não conseguio passar dos quartos-de-final contra Marie Celine Baba de Camarões, mesmo assim, a atleta nacional conseguio a repescagem onde combateu contra a norte-irlandesa Yasmin Javadian conseguindo terminar a prova em 5º lugar de 10 atletas e com um certificado de mérito; Narciso Matos é outro atleta que também conseguio a repescagem e um certificado de mérito em Birmingham. O atleta foi até aos quartos-de-final da categoria dos -73kg e com direito a repescagem onde combateu com Amir Daniel Majeed de Malásia terminando em 7º posição num conjunto de 16 atletas.
Na Natação, a nadadora Alicia Mateus que competiu nas provas dos 50m livres, 50m mariposa, 100m mariposa e 100m livres, estabeleceu um novo recorde pessoal de 1:10.69 nos 100m mariposa sendo que o seu tempo de registo foi de 1:10.85; Caio Lobo inscrito nas provas dos 200m bruços, 100m bruços, 50m costas, 50m bruços e individual, conseguio novos recordes pessoais nos 100m bruços com o tempo de 1.05.92 (tempo de inscrição 1:06.56), 50m costas com o tempo de 28.65 92 (tempo de inscrição 29.34) e na prova individual com o tempo 2:13.48 92 (tempo de inscrição 2:14.03). E Matthew Lawrence competiu nos 50m mariposa, 100m livres, 100 mariposa e 50m livres e estabeleceu o novo recorde pessoal nos 100m livres com o tempo de 52.70 e o o tempo de registo foi 53.44.
No Triatlo, uma modalidade que Moçambique levou pela primeira vez nos Jogos da Commonwealth, Duncan Wyness inscrito na prova de velocidade individual, terminou na 42º posição de 49 atletas.
A liderar o Comité Olímpico Internacional desde 2013, o alemão Thomas Bach foi esta quarta-feira eleito para um novo mandato de quatro anos. A votação foi quase unânime.
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O organismo máximo do voleibol internacional revelou que a Comissão de Atletas da FIVB será composta por dez membros, cinco dos quais serão eleitos pelos jogadores e cinco indicados pelo Presidente da FIVB. A Comissão de Atletas também terá representação igual de género entre seus membros, com o mesmo número de representantes do vôlei e vôlei de praia.
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